Sábado, 7 de Novembro de 2015

Percursos e Aprendizagens

Caminhos da Cal e do Barro

 

A Domus Mater encontrou a Barroca e a sua ideia de turismo sustentável que procura dar a conhecer um outro olhar sobre o Barrocal, este lindo « terroir » entre a serra do Caldeirao e a Costa Algarvia.

A sua co-criadora, Susana C. Martins escreveu a sua tese, consultável na biblioteca do Pólo de Gambelas da Universidade do Algarve, sobre  «A Cal na Tradiçao do Barrocal Algarvio. Contributo para a história da produção de cal artesanal ».

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A Barroca - produtos culturais e turísticos, incentiva a preservação do conhecimento de materiais /matérias-primas e técnicas decorativas e outros temas e relança aspetos da cultura algarvia na atualidade.

Para já, podemos conhecer o primeiro produto desenvolvido por este projecto, a rota Caminhos da Cal e do Barro, sob a forma de ateliers e sobretudo de visitas interpretativas, através de percursos pedestres orientados (meio dia ou um dia)  a lugares, pessoas e histórias do passado recente. Os temas abordados são tão diversos quanto a descoberta de alguns materiais de construção tradicionais, a caiação, a pintura com tintas naturais, a técnica dos esgrafitos, a modelagem de barro; ou ainda temas complementares como a astronomia, a botânica e a fotografia.

 

Pedidos de informação e inscrições podem ser solicitados através do endereço caminhosdacaledobarro@gmail.com ou do telefone 964 782 462.

A Barroca costuma marcar presença no Mercado de Querença, que acontece no último domingo de cada mês.

Esta iniciativa encontra-se em desenvolvimento e, enquanto aguardamos pela finalização do website, podemos seguir as suas actividades em: https://www.facebook.com/barroca.tourism/.

 

 

Enquanto aguardamos condições para melhor defender o que é a vontade coletiva na preservação das paisagens naturais e construtivas, devemos relembrar a tradição caleira nos nossos territórios. Fica o apontamento seguinte, os saberes fazer que utilizavam a cal são diversificados, encontramo-lo-os em cada região, exemplos de uma autonomia total que vai da extração à cozedura e à aplicação e desenvolvendo profissões que se ensinavam oralmente e gestualmente. Foram ou serão os « construtores » da sustentablidade tanto procurada nos nossos dias?

 

publicado por domusmateR às 09:46

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